Depois de um bom jantar: feijão com carne-seca, orelha de porco e couve com angu. arroz male gourde, carne de vento assada no espeto, torresmo enxuto de toicinho da barriga, viradinho de me vende a um prate de caldo de couve, jantar encerrado por um prato fundo de canjica com torbes er no Tome saboreou o cafe forte e se estendeu na rede. A mão direita sob a cabeça, à guisa e vse o indefectivel cigarro de palha entre as pontas do indicador e do polegar, envamizacios pela fumaça, de unhas encanoadas e longas, ficou-se de pança para o ar, modorrento, a olhar para as rican do telhado. Quem come e não deita, a comida não aproveita, pensava Nho Tomé... E posse a cochilar: A sua madora durou pouco: Tia Policena, ao passar pela saia, bradou assombrada: Edhi Sinho! Vai drumi agora? Näol Num presta...Dá pisadêra e pode morre de ataque de cabeger Depois do armoço num far-ma... mais despois da janta
o narrador apresenta, sem explicitar juízos de valor, costumes da época, descrevendo os pratos servidos no jantar e a atitude de Nhô Tomé e de Tia Policena.
