Os sofistas, adversários intelectuais de Platão e Sócrates, defendiam que não era necessário um conhecimento das essências, quando se tivesse à disposição os artifícios argumentativos da linguagem para convencer os interlocutores daquilo que se quisesse. É nesse sentido que o sofista Protágoras afirma que o homem é a medida de todas as coisas, ou seja, que é o próprio ser humano que define o que é verdade ou não com base de sua eloquência.