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Atividades: urgente



1. Analise o contexto da Inglaterra antes da eclosão da Revolução Inglesa.


2. Como estava constituído o Parlamento Britânico que entrou em choque com o rei?


3. Quais correntes religiosas se manifestavam no ambiente sociopolítico da Inglaterra?


4. Quais as atitudes tomadas por Carlos I que levou à Revolução Puritana?


5. Quais as atitudes tomadas pelo Parlamento em 1640? 6. Quem eram os “cabeças-redondas”?


7. Quem foi Oliver Cromwell? 8. Quem eram os “niveladores”?


9. Analise o período da República Cromwell. 10. O que foram os “Atos de Navegação”?


11. Como se deu a restauração monárquica?


12. Quem eram os "whigs" e os "tories"?


13. O que foi a Revolução Gloriosa? 14. O que previa a “Declaração de Direitos”?


15. Qual a influência do Liberalismo na Revolução?


16. Quais movimentos posteriores foram influenciados pelo Liberalismo?





Resposta :

1-A Vida Social Antes da Revolução Inglesa

Com a Dinastia Tudor, a Inglaterra teve muitas conquistas, que serviram de base para o desenvolvimento econômico do país.

2-Antecedentes. Antes da guerra civil, o parlamento não era um órgão permanente da política inglesa, mas uma assembleia temporária e aconselhadora. O monarca inglês podia ordenar a sua dissolução. O parlamento era composto por representantes da pequena nobreza e tinha o cargo de recolher os impostos e taxas do rei.

3- Geralmente estudamos três principais casos de Reforma Religiosa no século XVI: a Luterana, a Calvinista e a Inglesa (Anglicana).

4-As atitudes do rei levaram os puritanos a apelar em defesa da Carta Magna e aos direitos de todos os súditos ingleses. A base do questionamento era a teoria do direito divino da realeza. Para os puritanos, isto destruía quaisquer apelos à lei, limitava o direito de propriedade e os direitos pessoais.

5-A Câmara dos Comuns era dominada pelos burgueses, e a Câmara dos Lordes, pela nobreza e aliados do rei. Quando alguma medida não obtinha a maioria no Parlamento, o rei ordenava o seu fechamento. Foi o que aconteceu em 1640, quando o rei Carlos I, filho de Jaime I, enviou ao Parlamento um projeto de aumento de impostos.