Estudamos e refletimos nas últimas aulas sobre a realidade da pobreza em nosso país. sendo um país subdesenvolvido e que ainda possui uma significativa quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, são identificados alguns fatores que contribuem com essa realidade. De acordo com os estudos sociológicos, qual das afirmação não são a causa da permanência da pobreza no Brasil?

1- O tipo de colonização ao qual o Brasil foi submetido no passado caracterizado pela exploração e concentração de renda e que tem influencia até nos dias atuais.
2-O principal fator reside em uma tradição cultural de desvalorização do trabalho. A maior parte dos brasileiros opta por não trabalhar, por comodismo ou escolha.
3-A ausência de politicas públicas no decorrer da nossa história, sobretudo após a abolição da escravatura.
4-A desvalorização na remuneração da mão de obra. O que faz com que muitos estejam na pobreza mesmo com empregos.

1)O processo de colonização do Brasil foi conseqüência do já desenvolvido processo de expansão marítima realizado pelos portugueses. Durante o século XV, os portugueses ocuparam regiões estratégicas da Ásia e da África que poderiam ser utilizadas como foco de expansão comercial. Posteriormente, o controle dessas áreas abrira espaço para que as primeiras práticas colonizadoras fossem empreendidas nas Ilhas de Açores e Madeira.

2)O principal fator reside em uma tradição cultural de desvalorização do trabalho. A maior parte dessas pessoas opta por não trabalhar, por comodismo ou escolha. d) O desenvolvimento tardio do país configura-se como uma das causas do quadro de pobreza brasileiro.

3) Com a abolição da escravatura em 13 de maio de 1888, aproximadamente 700 mil escravos conquistaram sua liberdade e enfrentaram novos desafios na condição de libertos.

4)Contestando uma opinião corrente entre economistas e analistas políticos, argumenta-se que o crescimento econômico já não pode mais ser visto como uma condição suficiente, e sequer necessária, para a geração de emprego e renda no Brasil; e, reciprocamente, que a geração de emprego e renda tampouco o é para o desenvolvimento social.

Explicação:

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