Cada unidade territorial possui seu deus-rei, ‘senhor’ do lugar, frequentemente acompanhado de um animal, a cujo respeito não podemos afirmar se se trata de seu companheiro ou de sua encarnação, visível aos homens. Assim, o deus Ftá de Mênfis, o Horo-falcão do Delta, o Sol-Rá de Heliópolis, o íbis-Tot de Hermópolis, a vaca-Hator de Denderá (...) Estes deuses locais seguiram o destino político de seu cantão de origem (...)”