a desenvolver habilidades linguisticas Algumas pessoes sentem arrepios de paver quendo leem, na internet ou em mensagens de seledad JULIANA TIRABOSCHI aqueles textes caracterizados por abreviages ou transforme des graficas - a exemplo de emg (comigoudas (novidade) e naum (não) - e cromatopeias, como hahaha pere designar uma gargalhada. Trata-se do migurna uma veração da lingua portuguesa que virou menia principalmente entre os adolescentes o migunos escrita, comptela da palavra amiguxo, ou seja, amiguinha. Porém, há quem ache que esse, digamos, estilo de escrita. Pelo menos e o que condunu Seventy Prester, professora de psicologia da Universidade de Coventry, na Inglaterra, depois de acompanhar os hábitos de 88 estudantes de 10 a 12 anos. Para Piester, tais abreviações foneticas são positives porque possibilitam una forma de envolvimento voluntário com a linguagem escrita motivada pela diversão: Quanto mais experience uma criança tem com o mundo da escrita e quanto melhore seu conhecimento des fonemas, mais forte e sua habilidade de ler e escrever. E, claro, nos damos melhor nas atividades que fazemos por diversão Nem todo mundo concorda com o raciocinio de Sevenly. Para o radialista e apresentador de TV inglês John Humphrys, os adeptos das abreviações e onomatopeias são verdadeiros vândalos gramaticais. "Eles estão pinando nossa pontuação, brutalizando nossas sentenças, violando nosso vocabulário. E precisam ser impedidos", disse no artigo I HS Trt Msgs (Eu odeio mensagens de texto), publicado no jornal britanico Daily Mail o titulo brinca com uma adaptação bastante comum na lingua inglesa: unir a sonoridade da palavra "oito" (eight) a uma letra. No caso, o "H", formando o som da palavra "hate (odelo). David Crystal professor de linguistica da Universidade de Wales, chama isso de pânico moral em seu livro Txtng - the Gr8 Dbs (Texting - Grande Debate, ainda sem versão em português). Para o acadêmico, não na provas de que as novas maneiras de se comunicar por torpedos ou a linguagem abreviada que se usa na internet estejam detonando o inglês. No Brasil, a realidade entre os jovens e semelhante. Segundo Carmen Pimentel, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, muitos pais e professores estão preocupados com a escrita eletrônica, e acreditam que com isso os seus filhos e alunos estão desaprendendo o português. Para a pesquisadora, não há muito com o que se preocupar. "Pelas entrevistas que tenho feito, eles sabem que cada variante linguistica tem seu espaço para se manifestar. Um ou outro admitiu deixar 'escapar' um ve (voce) ou um tb (também) de vez em quando numa redação escolar. Mas, no geral, eles se policiam e procuram não misturar as situações", diz. Outros estudos mostram a influência do internetes na comunicação dos adolescentes brasileiros. Em sua pesquisa de mestrado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a professora Cássia Batista aplicou 40 questionários a alunos de 15 e 16 anos de um colégio particular em Osasco, na Grande São Paulo. Como resultado, encontrou uma grande proximidade dos textos dos questionários com a linguagem falada: informalidade, respostas curtas, uso de abreviaturas, icones (os emoticons) e vocabulário tipico de internet. Mas ela concorda que não há motivo para preocupação em relação a uma possível substituição da linguagem escrita formal, desde que a escola oriente o aluno em relação aos usos adequados de diferentes
1)Quem concluiu que o miguxês pode contribuir para melhorar o uso da linguage
2)O oque faz E de onde é essa pessoa ?
3)O que essa pessoa fez para chegar às conclusões divulgadas ?
4)Trecho do artigo que apresenta a fala dessa pessoa ?