Resposta :
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Pela morfologia, encontramos uma variedade humana muito diferente desses nativos mais recentes. O crânio que analisamos data de entre dez mil e oito mil anos. Existem indícios de que populações dessas duas ondas migratórias coexistiram, mas esse não foi o tema do estudo", explica o paleantropólogo brasileiro André Strauss, professor na Universidade de Tubinga, na Alemanha, e coautor do estudo. O trabalho continua.
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