Nos anos 1930, o cenário educacional norte-americano foi influenciado pelos estudos da psicologia cognitiva, ajudando a fundamentar os métodos ativos de aprendizagem, como o proposto por um filósofo da
Educação. Sua proposta de ensino, que dentre outras características, valoriza o estímulo a ser dado às crianças para refletir e participar da criação do conhecimento, com o objetivo de torná-la apta a viver no mundo e, portanto, capaz de enfrentar seus desafios, inspirou educadores de várias nacionalidades e, no Brasil, serviu de pilar para um movimento educacional.