“As dívidas começaram porque meu pai, que era quem bancava a minha faculdade, não conseguiu mais arcar com os custos. [...] Com isso, passei a me enrolar para pagar a faculdade e a fazer dívidas no cartão de crédito – eu sempre pagava o mínimo. Eu ganhava, na época, R$ 2 mil e devia mais de R$ 7 mil em três cartões, de três bancos diferentes. A vida ficou caótica: ligavam para minha casa e para o meu trabalho cobrando todos os dias. Porém, eu não tinha como pagar naquele momento. Fiquei nessa situação crítica por dois anos [...].”